E assim somos eu e você , nós duas, ao lado do lixo...
Sonhos, risadas, contextos e mil pretextos...para que nosso filme seja em tecnicolor...
Redemoinhos
o dia estava calmo
o mar estava calmo
o vento era brisa
e a cabeça em fúria
calmaria é redemunho
num mar em labirinto
a brisa enfurecida
é asa pra voar
a cabeça, ao vento...
2 comentários:
Sim, a cabeça ao vento...
Sobre o efêmero...
Sim, também o tempo é relativo. Depois de derramada a tinta, sobre o papel (que amassa, rasga, voa, se perde, se esquece), o que julgaram impossível, realiza. E a VIDA (que amassa, rasga, voa, se perde, se esquece), se converte e se eterniza. E quem existe: personagem, em vida, nas histórias que contamos.
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